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O silêncio das balas: lições que a escola deixou de ensinar
A violência que se repete, dia após dia, revela o que deixamos de enfrentar: desigualdade, ausência do Estado e uma educação que ainda não consegue dialogar com as realidades que moldam a vida nas comunidades. Cada morte convertida em número expõe uma falha coletiva. Precisamos recuperar a palavra para não naturalizar o silêncio das balas — e reafirmar a educação como caminho de coragem, pertencimento e futuro.
Everton Viesba
1 de nov.4 min de leitura
Educar é verbo coletivo: para que serve um professor?
Neste artigo, Professor Everton Viesba reflete sobre o sentido de ser professor em tempos de crises e hiperconexão. A partir da pergunta “para que serve um professor?”, resgata a trajetória da docência no Brasil, denuncia o apagamento da profissão e aponta a urgência de se pensar a educação como ato coletivo, político e amoroso. Ensinar é mais que transmitir: é criar mundos possíveis — com escuta, cuidado e coragem.
Everton Viesba
4 de out.5 min de leitura
Quando não se lê o mundo: livros fechados, telas acesas
Não basta ler que Eva viu a uva. É urgente entender o contexto em que Eva está inserida, porque a uva estava ali, quiçá, quem a produziu. Sem entender o contexto e aprofundar a reflexão crítica, a leitura não passa de um exercício vazio, incapaz de revelar as engrenagens do mundo.
Everton Viesba
20 de set.4 min de leitura
A família e o brincar, qual é o seu lugar?
A família e o brincar devem ter lugar diário na vida das crianças. Quando isso não é possível, que seja ao menos nos finais de semana.
Mariana Nascimento Sá e Vanessa dos Santos Tavares
30 de ago.4 min de leitura
Entre arte e ciência: lições de educação com Leonardo Da Vinci
Leonardo pode ser lido como um educador. Não porque tenha dado aulas formais, mas porque encarnou uma espécie de ‘pedagogia da curiosidade’. Sua vida inteira foi uma pesquisa interminável, onde cada descoberta abria uma nova pergunta. Não é isso que a educação deveria ser?
Everton Viesba
23 de ago.6 min de leitura
Do morango do amor à adultização: crianças não são miniadultos!
O excesso de exposição nas redes sociais é apenas mais uma reflexão a ser promovida dentro da nova configuração social em que estamos inseridos, onde os palcos, as encenações, os likes e as dancinhas parecem mais instigantes do que afirmar: criança tem que ser criança.
Lara Santana
16 de ago.5 min de leitura


Ler ou não ler: o tempo na leitura e o tempo sobre as telas
Ler não é apenas decifrar letras, mas escutar o mundo com outros ouvidos. É uma forma de resistência no meio do barulho. E quando leio, silencio ruídos, acalmo a pressa e restauro sentidos. Ainda que o tempo falte, ainda que as demandas sejam muitas, há algo de insubstituível no toque das páginas, no sublinhar de ideias, no mergulho que só um bom texto permite. É ali que me encontro — ou me reinvento.
Everton Viesba
12 de jul.7 min de leitura


(Des)Encontros de gerações: como educar pessoas que já sabem tudo?
Como educar quem parece já saber tudo? Este artigo propõe uma travessia entre gerações, afetos e saberes, refletindo sobre os desafios e encantos da educação em tempos digitais e hiperconectados.
Everton Viesba
12 de abr.8 min de leitura
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